quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Prevenir a demência - Jin Ji Du Li

Faça este exercício da cultura chinesa simples e eficaz... e verá.
A essência é que seus olhos devem estar fechados quando
você pratica "Jin Ji Du Li" ... preste atenção.

Eis o exercício:

Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.
Experimente agora fechar os olhos.
Se você não for capaz de ficar em pé por pelo menos 10 segundos seguidos,
isso significa que seu corpo se degenerou ao nível de 60 a 70 anos de idade.
Em outras palavras, você pode ter apenas 40 anos de idade,
mas seu corpo envelheceu muito mais rápido.
Ficar sobre um pé com os olhos abertos, é uma coisa e  fazer o mesmo
com os olhos fechados ... a história é outra!
Não precisa levantar muito a perna. Se os seus órgãos internos estão fora de sincronia, mesmo levantando a perna um pouco vai fazer você perder o seu equilíbrio.
Os chineses estão bem avançados no conhecimento do corpo humano.
A prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li", pode ajudar a restaurar o sentido de equilíbrio.
Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática
diária por 1 minuto, ajuda a prevenir a demência.
Primeiramente, você pode tentar fechar os dois olhos, não completamente. Na verdade, é isso que o especialista de saúde Zhong Li Ba Ren recomenda.
A prática diária de Jin Ji Du Li, pode ajudar na cura de muitas doenças, tais como:
Hipertensão;
Altos níveis de açúcar no sangue ou diabetes;
O pescoço e doenças da coluna vertebral;
também pode impedi-lo de sofrer de demência senil.
Zhong Li Ba Ren escreveu um livro intitulado:
"A auto-ajuda é melhor do que procurar ajuda dos médicos",
um best-seller que também foi o melhor livro de saúde à venda na China
desde que foi publicado pela primeira vez no ano passado.
Seu sucesso pode ser medido pelo fato que rendeu mais de 1 milhão de cópias vendidas.
Diz-se que de acordo com o entendimento de médicos chineses,
a doença pode aparecer no corpo devido a problemas surgidos
na coordenação entre os vários órgãos internos,
o que faz com que o corpo perca o seu equilíbrio.
Jin Ji Du Li pode zerar esta inter-relação dos órgãos e como eles funcionam juntos.
Zhong Li Ba Ren disse que a maioria das pessoas não consegue
ficar sobre um pé com os olhos fechados por 5 segundos,
mas depois, praticando todos os dias, são capazes
de fazer por mais de 2 minutos.

Quando você conseguir ficar mais tempo, a sensação de peso desaparece.

Ao praticar Jin Ji Du Li, você vai notar que sua qualidade do sono fica melhor,
a mente limpa e melhora a memória significativamente.
A coisa mais importante é que se for praticado Jin Ji Du Li
com os olhos fechados por 1 minuto todo dia,
você não irá sofrer de demência senil
(o que significa que o cérebro continuará saudável).
Zhong Li Ba Ren explicou que há seis meridianos principais
que passam por entre as pernas.
Quando você ficar em uma perna,
você sente dor devido ao exercício e, quando isso ocorre,
os órgãos correspondentes a esses meridianos
e suas formas começam a receber os ajustes necessários. Este método é capaz de se concentrar a consciência e canalizar o corpo até os pés.

Os efeitos benéficos da prática de Jin Ji Du Li em várias doenças como:
a hipertensão, diabetes, pescoço e coluna vertebral,
começarão a ser sentido rapidamente.
Problemas como a gota também poderá ser prevenido.
Cura doenças básicas como "Pés Frios"
e também pode reforçar a imunidade do corpo.
Você não precisa esperar até que você tenha uma doença
para começar a praticar Jin Ji Du Li.
É adequado para quase qualquer tipo de pessoa e especialmente benéfico
em pessoas jovens, se praticadas diariamente,
a probabilidade de adquirir problemas naturais da idade, será menor.
Não recomendado para pessoas cujas pernas são fracas e
não podem ficar por longos períodos em pé.


Autismo e Vacinação Infantil

 
   Autismo e Vacinação Infantil

original do site:  www.curaeascensao.com.b

As famílias que sofrem buscam soluções, porém encontram pouca simpatia genuína dos meios científicos e governamentais para sua situação de desespero. As empresas farmacêuticas juram que suas vacinas não condenaram crianças ao autismo.

A questão da ligação entre autismo e as muitas vacinas infantis envolve embates entre posições diferentes - onde de fato existe liberdade de expressão. Esse é o caso dos Estados Unidos. Lá, pais brigam na justiça por seus filhos prejudicados pelas vacinas que receberam quando bebês. Há entre os americanos a consciência de que um cidadão livre pode questionar o que é imposto às pessoas, principalmente a bebês vulneráveis.

No Brasil, há uma “liberdade de expressão” controlada, onde a mídia esquerdista decide e filtra todo tipo de notícia e informação. Não existem embates, porque o que impera é a “verdade” que vem por imposição. Enquanto nos EUA há praticamente dois ou mais lados para uma mesma questão, no Brasil rotineiramente há só o lado que recebe o selo de aprovação da mídia. Com a ajuda da mídia brasileira, chega-se à conclusão obviamente calculada de que as vacinas infantis são maravilhas que salvam, curam, libertam, etc. Só isso.

Nos EUA, não é só isso. Embora a vacinação seja obrigatória na sociedade americana, há opções legais que permitem que uma família escolha isenção por motivos filosóficos, religiosos e médicos. No Brasil, nem isso há.

Entre os países avançados, os EUA estão entre os mais restritivos na questão das vacinas. Inglaterra, Suécia, Austrália e outras nações ricas não obrigam a vacinação das crianças e, mesmo tendo um número significativo de crianças não vacinadas, não experimentam explosões de doenças infantis.

Diferente do Brasil, nos EUA e outros países há uma variedade de livros e DVDs expondo as vantagens e desvantagens das vacinas. Portanto, ao pesquisar sobre o assunto, precisei recorrer a especialistas no exterior. Foi assim que em 2006 fiz contato com David Kirby, que há mais de oito anos escreve artigos sobre ciência e saúde para o famoso jornal The New York Times. Ninguém pode acusá-lo de conservador, pois o The New York Times é tudo, menos conservador. Ele teve a gentileza de me enviar um exemplar de seu excelente livro Evidence of Harm (Evidência de Danos), onde quase 500 páginas trazem um relato emocionante, num estilo jornalístico cativante, do real quadro por trás das vacinações e do autismo.

O livro, que se tornou campeão de vendagem nos EUA, mostra um conflito onde de um lado estão as poderosas empresas farmacêuticas, que lucram de forma fabulosa com as vacinas infantis, e do outro lado está um grupo significativo de pais e mães que viu a transformação negativa de seus filhos após várias vacinações. As famílias que sofrem buscam soluções, porém encontram pouca simpatia genuína dos meios científicos e governamentais para sua situação de desespero. As empresas farmacêuticas juram que suas vacinas não condenaram crianças ao autismo, mas cada vez que surgem pesquisas relatando uma possível ligação entre autismo e vacinação, aparecem estudos refutadores direta ou indiretamente patrocinados pela indústria da vacina.

David Kirby também revela que por trás da defesa da vacinação compulsória não estão pais e mães preocupados com o bem-estar de seus filhos. Estão, na verdade, as próprias empresas farmacêuticas, que mantêm equipes de lobistas para pressionar o Congresso americano e políticos, despejando milhões para convencer a todos de que a vacinação é fundamental para a sobrevivência humana. Milhões de dólares também são investidos em campanhas eleitorais, até mesmo para a presidência dos EUA, a fim de que sejam eleitos políticos que vão beneficiar os interesses dos fabricantes de vacinas. Assim, políticos e governos inteiros são comprados não só para manter as vacinas existentes, mas também para ampliar o número de vacinações. Tal ampliação alarga o sorriso e o bolso dos empresários das vacinas.

Nessa guerra envolvendo bilhões de dólares, torna-se perfeitamente natural então que a cada descoberta científica de um problema importante com as vacinas, logo em seguida sejam publicados estudos contrários. É automático. Basta que um cientista questione as vacinas infantis para que repentinamente uma pesquisa entre na manchete dos principais meios de comunicação atacando esse questionamento.

É um ciclo interminável de descobertas científicas prós e contras com uma longa sucessão de enigmas turbulentos, onde ora o autismo está ligado às vacinas, ora não. É uma guerra sem fim, onde um pequeno número de cientistas e médicos bem-intencionados sente-se impotente diante do poderio midiático e financeiro de seus opositores das grandes multinacionais das vacinas.
Aliás, Evidence of Harm chega a documentar como indivíduos ligados à Vigilância Sanitária dos EUA, autoridades ligadas ao governo e a própria indústria farmacêutica destruíram registros oficiais que provavam a ligação entre autismo e vacinas.

Um cientista genuíno é motivado pelo interesse de buscar a verdade. Ele não é controlado e dirigido pelo dinheiro dos poderosos. Mas, na questão das vacinas, a maioria dos cientistas é paga para defender uma “verdade” comercial. No duelo entre a verdade genuína e a verdade comprada, vence no mercado quem tem mais dinheiro - e é inegável o fato de que as vacinas são um negócio multimilionário.

O factor financeiro impede que haja um debate científico honesto. Cada vez que um cientista (sem nenhum financiamento estatal ou das gigantes multinacionais farmacêuticas) ousa apresentar um estudo que coloca em mínima dúvida a eficácia das vacinas, os fabricantes mobilizam imediatamente batalhões inteiros de cientistas com estudos promovendo a verdade comprada de que as vacinas só fazem bem.

Além disso, basta que surjam apenas dois ou três casos de paralisia infantil para que os empresários das vacinas iniciem campanhas de pressão sobre os políticos e legisladores com o propósito de garantir mais vacinações compulsórias. Enquanto isso, de cada 150 crianças, uma sofre de autismo. É uma estatística impressionante. Só no ano de 2003-2004, a Vigilância Sanitária dos EUA registrou 300.000 crianças em idade escolar sofrendo de autismo, e o número não pára de crescer a cada ano. Assim, 3 ou 4 casos de paralisia é pretexto suficiente para os fabricantes de vacinas, junto com seus cientistas e políticos comprados, exigirem vacinações em massa e compulsórias, mas 300.000 casos de autismo não servem absolutamente para nada para famílias prejudicadas que não têm vastos recursos para despejar nos políticos e na mídia e provocar mobilizações.

Esse exemplo mostra como a ciência é muitas vezes arrastada por motivações muito maiores do que o bom-senso e a saúde da população. Esse desequilíbrio de forças garante que os mais fortes consigam sempre manter protegidos seus negócios lucrativos.

Provavelmente, só uma ideologia muito radical poderia ter condições de enfrentar o poder do dinheiro. Se os pais e mães que defendem a proteção de seus filhos contra as vacinas fossem fanáticos ambientalistas ou esquerdistas, suas idéias e posições filosóficas seriam respeitadas por mais absurdas que fossem.

No atual clima em que os fatores financeiros e políticos pesam muito mais do que o bem-estar e as liberdades pessoais, é quase impossível uma conclusão verdadeiramente científica ter vez e destaque na mídia e nas leis. É por causa desses impasses que vários países preferem deixar nas mãos dos pais o direito de decidir a saúde - inclusive a vacinação - de seus filhos. O Brasil, porém, escolheu o pior caminho, removendo das famílias todo direito de se informar e decidir antes de vacinar seus filhos e obrigando a vacinação sem nenhum direito de isenção religiosa, filosófica ou médica.

Entretanto, enquanto os cientistas travam intensas batalhas que envolvem milhões de vidas e dólares, e certezas compradas dominam o debate científico, impondo dúvidas nas posições éticas de uma minoria de médicos e cientistas que se preocupa muito mais com a saúde das crianças do que com os lucros das vacinas infantis, a verdade aparece com a ajuda da própria realidade.
Em matéria intitulada “The Age of Autism: ‘A pretty big secret’” (A Era do Austimo: ‘Um segredo bem grande’), Dan Olmsted, editor principal da United Press International (UPI), escreve que crianças não vacinadas não sofrem de autismo.

Nos EUA, os menonitas Amish geralmente não vacinam os filhos. Eles são protestantes bem conservadores que vivem de forma natural, sem dependência da tecnologia moderna. Eles vivem como no passado. O fenômeno do autismo é inexistente entre eles.

A inexistência de autismo também foi observada entre famílias que optam por meios naturais de lidar com decisões de saúde. A organização Homefirst, que presta assistência médica natural, realiza partos nos próprios lares, onde o nascimento do bebê é acompanhado em casa como um evento natural, longe do hospital, mas junto com a família. Durante os anos, médicos naturalistas de Homefirst fizeram o parto de mais de 15 mil bebês em casa, e milhares deles jamais foram vacinados. Em inglês, Homefirst significa “o lar em primeiro lugar”.

Os principais clientes de Homefirst são cristãos conservadores que dão a seus filhos educação escolar em casa. Eles tendem a ter elevada formação acadêmica, seguem dietas mais saudáveis e amamentam seus filhos muito mais do que a norma - metade das mães de Homefirst amamenta até dois anos. Além disso, Homefirst se apóia menos em drogas de receitas, inclusive antibióticos, e como princípio vital de tratamento, as crianças atendidas pelos médicos de Homefirst são menos expostas a outros medicamentos, não somente vacinas.

O índice de asma entre as crianças pacientes de Homefirst é tão baixo que ganhou a atenção de Blue Cross, um grupo médico ao qual Homefirst é afiliado.

“O índice de asma entre as crianças atendidas por Blue Cross é aproximadamente 10 por cento”, disse o Dr. Mayer Eisenstein, diretor de Homefirst. “No começo, pensei que era porque as crianças de Homefirst eram amamentadas no peito, mas até mesmo entre bebês assim amamentados havia asma. Contudo, não víamos nenhum caso de asma entre bebês que mamavam no peito e que jamais haviam sido vacinados”. Em seus 33 anos de serviços médicos, o Dr. Eisenstein já atendeu mais de 75 mil pais, avós e filhos. Ele é autor dos livros “Dê a luz em casa com a vantagem do nascimento doméstico”, “Medicina segura” e “Não vacine antes de se informar”.

Vários estudos apontam que as vacinações trazem um risco de asma. Estudos que incluem crianças que nunca foram vacinadas geralmente constatam pouca ou nenhuma asma.

Entretanto, a preocupação maior não é a asma. Há problemas e conseqüências muito mais graves, inclusive autismo. No começo de 2008, o Dr. Jeff Bradstreet, pediatra da Flórida, disse que não havia virtualmente nenhum autismo entre famílias que educam em casa e não vacinam os filhos por motivos religiosos. “Praticamente não existe”, disse Bradstreet, que trata crianças com autismo nos EUA. “É um acontecimento extremamente raro”.

As autoridades federais de saúde nos EUA e as principais organizações médicas enfaticamente negam qualquer ligação entre autismo e vacinas, mas os questionamentos estão aumentando, apesar do poderio dos fabricantes de vacinas. John McCain, o candidato republicano à presidência dos EUA, comentou em fevereiro de 2008: “É inquestionável que o autismo está aumentando entre as crianças. A pergunta é: o que está causando isso? Há forte evidência indicando que tem a ver com um conservante nas vacinas”.

Enquanto os embates prosseguem, as famílias menonitas Amish e as famílias evangélicas que educam em casa e não vacinam não precisam se preocupar. Seus filhos não têm praticamente chance alguma de sofrer de autismo e outras complicações e conseqüências que ocorrem às crianças vacinadas.

Julio Severo
http://escolaemcasa.blogspot.com/2005/09/informaes-sobre-vacinas-infantis.htm

Os piores alimentos que ingerimos


 Os piores alimentos que ingerimos






A respiração do rejuvenescimento

A respiração do rejuvenescimento

http://www.gnosisonline.org

Vamos aprender sobre as 3 Respirações do Rejuvenescimento

São comuns pessoas que se queixam de problemas respiratórios. Algumas reclamam que estão sempre cansadas, não têm fôlego e encontram-se sem energia. Depois de algumas práticas respiratórias, dão-se conta de que vinham respirando inadequadamente e chegam mesmo a afirmar: “Eu não sabia respirar, eu não sabia que é tão importante respirar corretamente!”

Tomar consciência de nossa respiração, de como respiramos habitualmente e de como devemos respirar é um dos pontos fundamentais do Yoga e das ciências do autoconhecimento.

Respirar é tão importante que grandes mestres insistem em ensinar que o ser humano absorve energia vital (no Oriente, chama-se Prana) por meio de 3 tipos de alimentos: a comida propriamente, que ingerimos pela boca, o ar que respiramos pelo nariz e pela boca e as energias psíquicas, que penetram em nossa mente por meio dos 5 sentidos. Portanto, quem respira mal se alimenta mal, e daí concluímos que a maioria da humanidade é de ANÊMICOS RESPIRATÓRIOS…

No exercício das posturas devemos permanecer com a atenção constantemente voltada para o modo como estamos respirando. Durante o relaxamento, é o ritmo da respiração que nos leva para a via da serenidade, aquietando – minimamente que seja – a nossa mente e permitindo que o corpo descanse.
Para que tomemos consciência da nossa capacidade plena de respiração e de como, controlando-a, podemos ganhar saúde, vitalidade, capacidade de concentração, serenidade, clareza mental e equanimidade, o Yoga oferece inúmeros exercícios respiratórios.

Entretanto, há um exercício denominado “Respiração Completa” que pode ser considerado como aquele que está na base de todos os outros

É nele que vamos tomar consciência da nossa plena capacidade respiratória levando o ar para as três regiões de nossos pulmões: a região baixa, abdominal ou diafragmática; a região média intercostal ou torácica e a região alta ou subclavicular.

Com a vida acelerada e sedentária que a maioria das pessoas leva nas cidades grandes perde-se a percepção de como deve ser a respiração. Em geral, respira-se “curtinho” e nos níveis mais altos de nossos pulmões. Muitas pessoas respiram sem movimentar as costelas ou o abdômen adequadamente, mantendo quase sempre o torso rígido.

Observe no desenho abaixo o que acontece quando você pratica uma respiração completa. Logo abaixo dos pulmões há um músculo laminado, denominado diafragma, que separa o peito do abdome.

Na medida em que o ar é insuflado para as partes baixa, média e alta, o diafragma se contrai, deslocando-se para baixo e empurrando os órgãos do abdome enquanto este se expande e a caixa torácica expande-se para fora e para cima. Na expiração, o diafragma relaxa-se enquanto o abdômen, a caixa torácica e a parte alta do peito se contraem naturalmente.

A posição ideal para se começar a respiração completa é estar deitado de costas com as pernas alongadas ou então flexionadas, como a pessoa preferir. É importante observar que na respiração completa tanto a inspiração como a expiração devem ser feitas pelo nariz.

Antes de iniciarmos devemos fazer três exercícios preliminares que têm como função fazer com que a pessoa aprenda a colocar a sua respiração no abdômen, na caixa torácica e no alto do peito. Vejamos como se faz.

Exercícios Preliminares

  1. Respiração diafragmática, baixa ou abdominal – Para sentir melhor esta respiração coloque as mãos sobre o abdome. Ao levar o ar para a parte baixa dos pulmões, pode-se observar que o abdome sobe na inspiração e desce na expiração. Esta respiração é calmante, relaxante e sedante. Ela atua nos nossos centros de energia inferiores, baixando os níveis de ansiedade, apaziguando emoções e a mente como um todo. Ao realizar esta respiração abdominal de modo consciente é possível observar que, aos poucos, o ritmo da respiração se alonga e torna-se semelhante à respiração do sono profundo. É como a respiração durante o sono de uma criança que está dormindo beatificamente. Ao fazer esta respiração sinta-se como esta criança em plena idade da inocência, entregue a este sono gostoso. Em situações de stress e ansiedade, a nossa respiração encurta-se e fica bloqueada, limitada aos níveis superiores de nossos pulmões, sobretudo à parte alta. Respira-se “curtinho” e, na maioria dos casos, só se faz essa respiração alta. Em caso de intenso nervosismo torna-se uma respiração alta sincopada que pode até, em situações extremas, assemelhar-se ao choro convulsivo da criança que soluça. Nestas situações de stress e ansiedade, recomenda-se então fazer as respirações abdominais que acalmam e relaxam. Nos casos em que há dores, sobretudo abdominais e de cabeça, esta respiração baixa consideravelmente o limiar dessas dores chegando, por vezes, a eliminá-las por completo. É por isto que a respiração abdominal é também chamada de respiração sedante.
  2.  
  3. Respiração média, intercostal, ou torácica – Coloque as mãos sobre as costelas. Ao levar o ar exclusivamente para esta parte média dos pulmões podemos observar que as costelas se afastam, expandindo ao máximo toda esta região intercostal. Na expiração sentimos que as costelas se aproximam novamente. Esta respiração média expande e fortalece os músculos do tórax abrindo o peito, fortalecendo também os músculos que sustentam a coluna dorsal, favorecendo uma postura correta. Em situações de timidez, de medo, de falta de autoconfiança podemos observar que o peito se fecha, a coluna dorsal se curva. As respirações médias perdem o vigor e não se respira na capacidade plena desta região do tórax. A respiração torácica consciente atua nos centros de energia do plexo solar e do plexo cardíaco, abrindo-nos para sentimentos de destemor, de iniciativa, de determinação, de autoconfiança, de receptividade, de doação e de amor universal.
  4.  
  5. Respiração alta ou subclavicular – Leve suas mãos para a região logo abaixo das clavículas. Ao conduzir o ar para esta região alta dos pulmões observamos que os ombros sobem um pouco em direção às orelhas e depois descem novamente na expiração. Esta respiração é um pouco mais difícil de ser percebida isoladamente quando se está começando a tomar consciência dos três níveis de respiração dos pulmões. Para percebê-la melhor devemos levar o ar para a parte média dos pulmões e, em seguida, continuar a preenchê-los na região mais alta até a sua capacidade plena. É nesta região que se concentra mais a respiração em situações de stress e ansiedade e muitas pessoas respiram quase que exclusivamente nela. São respirações bem mais curtas uma vez que o espaço dos pulmões nesta região é menor. A respiração alta como exercício consciente é importante para que percebamos os três níveis de respiração além de trazer benefícios à região da garganta, ativar as glândulas da tireoide, fortalecer os músculos do pescoço, beneficiar a audição e a emissão da voz. Do ponto de vista energético atua no centro da garganta, desenvolvendo a criatividade e a expressão.

A Respiração Completa

Uma vez percebidos os três níveis de respiração de nossos pulmões, podemos passar então para a respiração completa.

Solte os braços ao longo do corpo. Conduza o ar primeiramente para a parte baixa dos pulmões, depois para a parte média e em seguida para a parte alta. A expiração pode ser feita de cima para baixo, eliminando primeiro o ar da parte alta, depois da média e por último da baixa.
Alguns autores recomendam que, se for mais cômodo, a expiração pode também ser feita de baixo para cima.

A nosso ver, o que é realmente essencial na expiração é que a eliminação do ar seja realizada conscientemente, percebendo-se os três níveis dos pulmões e esvaziando-os totalmente.

É fundamental, portanto, estar consciente do movimento ondular da respiração completa e realizá-la na capacidade plena dos pulmões, tanto na inspiração preenchendo-os completamente, como na expiração esvaziando-os totalmente. Depois de algum tempo de prática é possível fazer a respiração completa de modo mais fluente passando de um nível dos pulmões para o outro naturalmente.

A respiração completa é calmante, revitalizante e tonificante. Atua como uma massagem interna beneficiando o coração e os órgãos abdominais, tonificando o aparelho respiratório, o sistema endócrino e o sistema nervoso. Garante melhor oxigenação do sangue purificando-o e liberando o organismo de toxinas pelas expirações completas. Nutre e revitaliza o sangue na inspiração completa.
Não bastasse tudo isso há algo “a mais” que a respiração completa traz como benefício: ao inspirarmos estamos captando, além de oxigênio, a energia prânica. Prana, segundo o Yoga, é a energia vital que está presente no ar que respiramos, nos alimentos que ingerimos, na água que bebemos, enfim, em toda a energia que move o Universo. Tanto mais prana ingerimos quanto maior for a pureza destes elementos.

Sinta, então, ao fazer a respiração completa que você capta juntamente com o oxigênio essa energia prânica e experimente o bem-estar ao mentalizá-la nutrindo e harmonizando todo o seu Ser.
Por tudo isso a respiração completa é considerada a respiração do rejuvenescimento. Com ela restabelecemos a saúde, a vitalidade e a energia física, e atingimos serenidade emocional e clareza mental.

Lembre-se: Do ponto de vista esotérico, a respiração consciente é a prática de jogarmos para dentro de nosso corpo (e corpos internos também) Prana, que é uma das expressões do Cristo Cósmico.

Portanto, respirar conscientemente é RESPIRAR O CRISTO CÓSMICO.